domingo, 1 de maio de 2016

Quando Deus se tornou real

Gostaria de começar uma nova série chamada "Quando Deus se tornou real". 
Não interprete como se eu estivesse dizendo que Deus não era real antes do fato que eu contar. Mas pra mim, existem momentos em que Deus tá tão próximo, que eu posso sentir ele mais...perto, mais vivo, mais real, mais palpável.

Hoje foi quando a minha mãe perguntou sobre o que falamos na reunião na casa da mary ontem.
Falei que foi sobre a viagem dela, do quanto Deus é um Deus presente no nosso dia a dia, e quer se tornar presente nas pequenas coisas. Muitas vezes achamos que os problemas dos outros são muito grandes comparados aos nossos, e pensamos que Deus se preocupa mais com aquelas questões do que as nossas. Se por exemplo, houver um incêndio numa favela, vamos pensar que poderíamos estar pior, em relação aos nossos problemas. Mas a verdade é que Deus é um Deus Pai. E o que ele mais quer é o dar o bem para os seus filhos, tanto nas suas grandes, quanto pequenas questões.
Uma dor de cabeça, um câncer, uma briga com a sua mãe, uma inquietação sobre uma determinada paixão. Coisas pequenas, coisas grandes, mas que nos deixam preocupados.
Mas Deus só pode fazer parte desses detalhes pequenos quando chamamos ele. E falamos que ele pode vir nos ajudar. Quando entregamos nas mãos dele as nossas preocupações e inquietudes. Ele nos quer bem pq é o nosso papai. Aba.

Então minha mãe ficou um tempo em silêncio e depois comentou "É verdade. E o mais incrível é que é pra todo mundo. Ele faz o bem pra todo mundo e ama todo mundo."
Nessa hora, eu me senti muito amada. E eu chorei... Porque eu não me sinto digna da bondade de Deus. De tanto que eu o neguei e minhas atitudes falaram que eu não queria mais ele reinando em mim, ele deveria ter me negado também. Mas ele me quer bem. E ele é o meu pai.

Obrigada, Senhor, pela tua bondade.

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