segunda-feira, 7 de setembro de 2020

devocional ESPECIAL SETEMBRO AMARELO

Nós últimos dias fui convidada a refletir sobre o papel do missionário no reino de Deus. Fui convidada a refletir em tipos de missionários: os que fazem disso sua profissão de tempo integral, e os que também são isso, mas trabalham com outra coisa e recebem por isso. E também refleti sobre as pessoas que apenas trabalham com alguma coisa e não são missionários em seu trabalho ou local de convívio (ambiente no geral) - mas que, de alguma outra forma, contribuem para o reino de Deus, como com ofertas para o sustento dos missionários, por exemplo.
Refleti e cheguei à conclusão de que todos os que querem ser discípulos de Jesus são convidados a serem missionários em seus locais de convívio. "Ide, fazei discípulos" (MT 28:19), foi o que Jesus falou, não foi? Mas ao observar os cristãos com quem já convivi, poucos são aqueles que realmente são missionários com seus amigos, colegas e conhecidos. Eu sei que todos podem conhecer a Deus através da natureza, sonhos ou panfletos distribuídos na rua. Mas, será que a gente não podia deixar um pouquinho mais óbvio, já que estamos falando de uma questão de "vida ou morte"? Apesar de Deus ser tão bom, e nem todos o quererem mesmo assim, será que a gente não podia deixar um pouco mais claro sobre a influência, o impacto que Ele traz às nossas vidas, e dizer, mostrar que Ele os ama incondicionalmente, só e tão somente por sermos criaturas?! Que não precisamos fazer nada pra merecer esse amor? Quantas pessoas se suicidam ou fazem loucuras na vida, pois acreditam não serem amadas? Esta é a minha reflexão neste setembro amarelo.

“Enquanto é dia, precisamos realizar a obra daquele que me enviou. A noite se aproxima, quando ninguém pode trabalhar" (João 9:4).

Nenhum comentário:

Postar um comentário